sexta-feira, 15 de maio de 2015

O PAPA ASSINARÁ UM "ACORDO COM MUITOS"?






Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.(Daniel 9:27)


   Faz muito tempo que dou voltas mentalmente acerca de que papel joga exatamente o papa Francisco em toda esta bagunça iluminista, mas sobre tudo em relação com as profecias do livro da Revelação. Também a figura do Anticristo é outra a respeito da qual até agora não tenho falado de forma direta, porque há algo em volta deste tema que intriga, e muito.




   Durante centenas de anos a igreja tem estado esperando o Anticristo, mas alguns dos versículos que são utilizados para descrever o "Anticristo" se referem a ele como "a besta" ou como "o filho de perdição" ou como "o inicuo":

Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição... (2 Tessalonicenses 2:3) 
Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta; e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela? Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à espada, necessário é que seja morto à espada. Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos. (Apocalipse 13:1-10)


   Como podemos ver, esta descrição NÃO CORRESPONDE A NENHUM SER HUMANO, OBVIAMENTE. Na Bíblia, as "bestas" são reinos, sistemas, não pessoas individuais. Estas bestas muitas vezes têm VÁRIAS CABEÇAS ou CHIFRES, e são essas cabeças ou chifres as que REPRESENTAM DIRIGENTES.


   Em fim, REPITO: não nego que vai ter uma figura individual que represente a este Espírito do Anticristo, mas acho que 


O ANTIMASHÍAJ É TODO O SISTEMA, E SE MANIFESTARÁ FISICAMENTE EM MUITOS ("muitos anticristos": aqueles que neguem a Yahoshua) E INDIVIDUALMENTE (MUITO PROVAVELMENTE) EM UMA ÚNICA FIGURA CENTRAL, que será O CHIFRE PEQUENO.






   Do que sim fala a Palavra é de um "espírito de anticristo", e de muitos "anticristos" (aparentemente "conduzidos" por é mesmo espírito), o qual é algo ligeiramente diferente (ainda supondo que nos tempos finais exista UM ÚNICO GOVERNANTE ao que lhe possa chamar "Anticristo", este estará possuído pelo mesmo espírito do anticristo do que se fala. Mas vejamos os versículos:

...e todo espírito que não confessa a Yahoshua não procede de Elohim; pelo contrário, este é o espírito do AntiMashíah, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. (1 Jõao 4:3)

   Como vemos, João estava falando do ESPÍRITO DO ANTIMASHÍAH, e se já estava no mundo naquela época, não pode ser tratado de uma pessoa, senão, JUSTAMENTE, de um ESPÍRITO. Este espírito apodera-se de alguns e os usa, e assim sucederá com o último "AntiMashíah", sua expressão final.


   Agora vejamos como reconhecer a este "Espírito do Anticristo":

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Yahoshua é o Mashíah? Este é o antiMashíah, o que nega o Pai e o Filho. (1 Juan 2:22)

Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam a Yahoshua ha'Mashíah vindo em carne; assim é o enganador e o antiMashíah (2 Juan 1:7) 
Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora.(1 João 2:18)

Aqui vemos claramente que TODA PESSOA que não reconheça que Yahoshua é o Mashíah É ANTIMASHÍAH.


   Já na época de João este "Espírito do AntiMashíah" estava no mundo, e os próprios apóstoles e primeiros crentes CONHECIAM QUE ESTAVAM NOS TEMPOS FINAIS, por esse motivo. Faz 2000 anos que este espírito está sobre a terra, e tem vindo "ocupando" o corpo de muitos, por isso tantos crentes pensaram ter reconhecido em muitos o último Anticristo: figuras como Nero, Diocleciano, Hitler, Napoleão, etc.





O "Estado de Palestina" nasce para se opor ao Estado de Israel"


   O Vaticano anunciou nesta quarta-feira um acordo com "o Estado de Palestina", no qual apoia a solução de dois "Estados" para o conflito com Israel, e do que disse que poderia ajudar ao reconhecimento de uma Palestina "independente".

   O acordo, cuja assinatura se fará em um "futuro próximo" versa sobre "aspectos essenciais da vida e a atividade da Igreja Católica em Palestina", segundo o comunicado da Santa Sede, que precisou que o texto será submetido antes às autoridades respectivas.

   A Santa Sede aceitou a decisão da Assembléia Geral da Organização de Nações Unidas (ONU) de 2012 de reconhecer o Estado de Palestina, mas o tratado é o primeiro documento legal negociado entre a Igreja e o estado de Palestina, e constitui um reconhecimento oficial.


O acordo desta quarta-feira (13 de maio de 2015) é o primeiro documento legal entre a Santa Sé e as autoridades palestinas. 



   Catholic News em sua conta de Twitter, informou que o acordo é "único” porque regula a vida da Igreja na terra onde nasceu o cristianismo, destaca o serviço, fazendo referência ao subsecretario do Estado do Vaticano. 

“Temos reconhecido ao Estado palestino a cada vez que recebeu reconhecimento de Nações Unidas e já está catalogado como Estado de Palestina em nosso anuário oficial”, aclarou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

   Os representantes do Vaticano indicam que o tratado se ocupa da liberdade de culto, lugares de culto, os impostos, entre outros. O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, confirmou aos jornalistas acreditados que se trata nos fatos de um "reconhecimento" a Palestina, ao ser a primeira vez que se assinará um acordo destas características entre ambos Estados, depois da divulgação através de um comunicado do Serviço de Informações da Santa Sede da finalização do labor da comissão.

   O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, tem programado para este sábado (16 de maio de 2015) uma reunião com o Papa Francisco antes da canonización de dois novos santos em Terra Santa (duas freiras nascidas em território palestino dantes da criação do Estado de Israel), a realizar-se ao seguinte dia.

Camilleri tem revelado que no texto do acordo se expressa "o auspicio de uma solução da questão palestina e do conflito entre israelenses e palestinos no âmbito da solução de dois Estados", em declarações ao órgão oficial vaticano.

   "Segue um segundo e importante capítulo sobre a liberdade religiosa e de consciência" e há outros sobre "diversos aspectos da vida da Igreja nos territórios palestinos", agregou.





   Perguntado sobre se o documento poderia ter repercussões no âmbito político, Camilleri tem respondido: "Ainda que de modo indireto, seria positivo que o acordo atingido pudesse de alguma maneira ajudar aos palestinos a ver estabelecido e reconhecido um Estado de Palestina independente, soberano e democrático que viva em paz e segurança com Israel e seus vizinhos".

   Ademais, segundo a valoração do alto cargo vaticano sobre o acordo atingido, este poderia servir para "alentar de algum modo à comunidade internacional, em particular às partes mais diretamente implicadas, a empreender uma ação mais decisiva para contribuir a atingir uma paz duradoura e à solução dos dois Estados".

   "Esta seria uma bela contribuição à paz e a estabilidade em uma região que desde faz tanto tempo tem estado aquejada de conflitos, e por parte da Santa Sede e da Igreja local estamos deseosos de colaborar em um caminho de diálogo e de paz", agregou Camilleri.


Que países e organizações reconhecem a Palestina?


   Um total de 136 países têm reconhecido a Palestina como Estado livre e soberano depois de seu proclamación em 1988. 

   Por América do Sul somaram-se Argentina, Costa Rica, Brasil, Paraguai, Surinam, Uruguai e Honduras, Antiga e Barbuda, Bolívia, Cuba, Dominica, Equador, Nicarágua, San Vicente e as Granadinas, Venezuela, Chile, Peru e El Salvador. 

   Outras nações como França, Suécia, Reino Unido, Espanha também se encarregaram de apoiar a Palestina e apostam ao reconhecimento pleno de todos os países. 

   Em 2012, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução para outorgar a Palestina o status de Estado observador não membro no organismo internacional com 138 votos a favor, 41 abstenções e nove na contramão tais como: Estados Unidos, Canadá, Israel, República Checa, Panamá, Palaos, Estados Federados de Micronesia, Nauru e as islas Marshall.




FONTES:


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Publicado por: Anunciadora de Sião
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