Um dos boatos que mais tem assustado as pessoas em todo o mundo, principalmente os brasileiros, é o que diz que serão implantados uma nova identidade com chip inserido na pele como forma de identificação do cidadão, os famosos e famigerados “Chip Mondex“. Será verdade que a presidente Dilma Rousseff teria aprovado uma lei obrigando o uso de um chip de identificação?
Quando se fala em chips implantados na pele, imediatamente se faz uma associação com a Biblia, em que existem descrições da “Marca da Besta” – algo que pode ser entendido como um método de compras e vendas que só se tornará realidade com a aprovação de um governador mundial que deve ter sua marca registrada em todas as pessoas vivas, especialmente na mão ou no rosto delas.
Desde 2011 circula na internet o boato de que a Presidente Dilma iria implantar o chip nos brasileiros a partir de 2015, e como estamos em 2015, não é de se estranhar que o assunto tenha voltado a moda com sites sensacionalistas afirmando que os brasileiros serão convocados por carta para trocarem as antigas cédulas de identidade pelas novas.
Será verdade que o governo irá obrigar os brasileiros a usarem chip como forma de identidade?
Sim, é verdade, mas não da forma como estão pensando. A nova carteira de identidade terá sim um chip, mas ele não será implantado na pele, será implantado na carteira. O que irá ocorrer é uma troca da cédula de identidade (RG) pelo novo cartão do Registro de Identidade Civil (RIC) com chip.
Aprovado em 1997, o novo sistema de identificação está em processo de implantação desde 2010, mas ainda não saiu da fase de testes e, segundo dados da Ministério da Justiça, por causa da “problemas internos” a previsão é que o RIC esteja disponível para todos os brasileiros somente em 2019!
Se o Governo não consegue fazer funcionar nem a distribuição de um simples cartão de identificação, imagina se teria condições de gerenciar o implante cirúrgico de mais de 150 milhões de brasileiros…
O RIC, número único de registro de identidade civil disponível por meio de um cartão magnético com a impressão digital e um chip, promete pôr fim à necessidade de o brasileiro portar vários documentos, como carteira de identidade (RG), CPF, título de eleitor e PIS/Pasep.
A nova carteira já deveria ter sido emitida em 2012, mas sofreu atrasos na época justificados pelo então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo “Houve um problema de execução, inclusive do cartão, que, acredito eu, possa ser resolvido em um curto espaço de tempo. Há um atraso nesse programa, mas é justificável”.
Nova data foi marcada para 2014, e algumas regiões começaram timidamente a receber as novas cédulas. Agora parece que será tudo mais rápido. O Ministério da Justiça prevê concluir a substituição dos documentos até 2019. O investimento no processo de substituição é de R$ 90 milhões.
Por enquanto, o Ministério da Justiça confirmou para o dia 17 deste mês o início da troca da cédula de identidade (RG) pelo novo cartão do Registro de Identidade Civil (RIC) com chip. As pessoas, selecionadas aleatoriamente, serão convocadas por carta a partir desta semana, começando por Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. As informações são da Agência Brasil .
O RIC, número único de registro de identidade civil disponível por meio de um cartão magnético com a impressão digital e um chip, promete pôr fim à necessidade de o brasileiro portar vários documentos, como carteira de identidade (RG), CPF, título de eleitor e PIS/Pasep.
A nova identidade, criada pela Lei 9.454/97, teve origem em projeto de lei (PLS 32/95) de autoria do senador Pedro Simon (PMDB-RS). Sancionada em 1997, a lei só se tornou realidade em dezembro do ano passado, com o lançamento oficial da nova identidade pelo então ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto. O Ministério da Justiça prevê concluir a substituição dos documentos até 2019. O investimento no processo de substituição é de R$ 90 milhões.
Segundo informações do ministério, o novo documento terá como informações obrigatórias nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, impressão digital do indicador direito, órgão emissor, local e data de expedição, além da data de validade do cartão. Já o antigo número de RG, título de eleitor e CPF serão optativos, bem como o tipo sanguíneo e a condição de ser ou não doador de órgãos.
Constará ainda do novo cartão um código conhecido como MRZ (sigla em inglês para zona de leitura mecânica), uma sequência de caracteres de três linhas que, segundo informações do Ministério da Justiça, agiliza o processo de identificação da pessoa e das informações contidas no RIC.
Para armazenar e controlar o número único do RIC e centralizar os dados de identificação de cada cidadão, o governo criou ainda o Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil. Os estados e o Distrito Federal, que participarão do novo sistema por meio de convenio com a União, ficarão responsáveis pela operacionalização e atualização desse cadastro, em regime de compartilhamento com o órgão central.
FONTES:
☼ e-Farsas
☼ Verdade Absoluta
☼ Cristão Alerta
☼ e-Farsas
☼ Verdade Absoluta
☼ Cristão Alerta
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Publicado por: Anunciadora de Sión
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