quinta-feira, 15 de outubro de 2015

MORGELLONS: UMA FALHA NO SISTEMA DE TRANSUMANIZAÇÃO?









   Uma das primeiras coisas das que escutei quando comecei minhas investigações a respeito dos Illuminati foi esta extrañísima "doença". Pouco e nada se sabia então, e bastante é o que se avançou, graças à investigação desinteresada (e até perigosa para suas próprias vidas) que realizam muitos cientistas. No entanto, não parece ser correto a chamar de doença "", senão de síndrome "", que é o conjunto de sintomas característicos de uma doença. Talvez, após tudo, os Morgellons não sejam uma doença... senão uma rejeição

   É possível que as pessoas que têm a síndrome de Morgellon sejam pessoas cujos corpos estão expulsando ou recusando materiais procedentes da alta tecnologia, do mesmo modo que nosso corpo com o tempo termina empurrando para fora uma astilla quando está demasiado profunda como para a sacar com umas pinzas... e que eles sejam A EXCEÇÃO E NÃO A REGRA, EM UM MUNDO ONDE TODOS ESTAMOS JÁ CONTAMINADOS, ainda que nossos corpos não "recusem" estes elementos.






   Mary Leitão, uma investigadora precoz, enviou mostras de extrusões fibrosas de tecido corporal a um laboratório universitário para que as analisassem. As fibras causaram sensação, já que não conseguiam as identificar. A mulher de cujo corpo procediam as fibras continuou pesquisando o que estava saindo de sua pele, e averiguó que o material era variado e filamentoso e que podia ser comprovado que estava fabricado pelo homem. Não era fúngico, senão tubular (de natureza plástica) e composto de minúsculas partes que pareciam saber como se juntar umas com outras. ¿Que era aquilo?



   O termo “Morgellon” surgiu da necessidade e da conveniência, não de um entendimento básico da dinâmica e do metabolismo do organismo ou organismos envolvidos. Isto é, NÃO SE TRATA DE UM TERMO CIENTÍFICO. Isto é compreensível por muitas razões, e a não menos importante delas é que tal base de conhecimentos não existia naquele momento. Dita base de conhecimentos mantém-se distante, sem dúvida em parte devido ao padrão de negación, rejeição e diagnóstico errôneo que tem plagado as intervenções ou investigações “formais” desde o princípio. O nome de "Morgellon" provavelmente ficará agora connosco, gostemos ou não, e seja de acertado ou não. O termo se verá quase sempre envolvido na polémica e na rejeição até verdadeiro ponto






   O seguinte parágrafo pertence ao artigo A doença de Morgellon, publicado em abril de 2007 no portal de Jeff Rense (www.rense.com):

“Uma invasão dos tecidos humanos através de uma nanotecnología transmisible que adota a forma de nanotubos, nanocables, nanomatrices com sensores e outras configurações, todas elas autoensamblables e autorreproducibles, algumas das quais contêm DNA e ARN modificados geneticamente e juntados. Estas nanomáquinas desenvolvem-se bem em meios alcalinos e obtêm energia a partir da energia bioeléctrica do organismo e de outras fontes não identificadas. Existem indícios de que estas minúsculas máquinas possuem suas próprias baterias internas. Também é possível que sejam capazes de receber sinais e informação específicas por médio de microondas, campos electromagnéticos e ondas de frequência extremamente baixa sintonizadas. Não se sabe qual é seu objetivo. 

Os sintomas vão desde as lesões cutáneas das que surgem fibras simples ou de cores, lesões nas que não se formam costras com normalidade, que cicatrizan muito lentamente e que nunca sofrem infecções bacterianas, até o nevoeiro mental, o cansaço, a depressão, etc.Também se comprovou que as nanomáquinas de Morgellon se acham comumente em todos os fluídos e orifícios corporales, com frequência inclusive nos folículos capilares, e se supõe que de maneira rotineira atingem uma penetração total e sistêmica do corpo. Quase todos os aquejados informam de que as nanomáquinas de Morgellon parecem ter algum tipo de inteligência de grupo ou de colmena. O contágio parece ser possível quando as fibras se desprendem das pessoas infectadas e também através de todos os vetores bacterianos ou virales normais.

Demonstrou-se que algumas fibras resistem temperaturas a mais de 1400 graus Fahrenheit; a esterilização ordinária do material e dos instrumentos médicos e dentais reutilizáveis não é eficaz contra as nanomáquinas de Morgellon. Também há claros indícios de que as fibras procedentes dos aerosoles que compõem os chemtrails e as fibras de Morgellon estão relacionadas, ainda que as provas de que a transmissão se realize por fumigación aérea seguem sendo anecdóticas.”










   Hoje sabemos algo mais. As principais cadeias de televisão já têm emitido emissões especiais sobre a “doença de Morgellon”, que, segundo alguns pesquisadores, não é uma doença senão uma síndrome. Segundo o dicionário, uma síndrome é um grupo de sinais e sintomas que se dão conjuntamente e que caracterizam uma anomalía particular. Os médicos que são entrevistados pelas cadeias de televisão afirmam que os pacientes afetados pela síndrome de Morgellon sofrem de transtornos psicosomáticos que incluem erupções cutáneas comuns com pelusas da roupa coladas às llagas. Em poucas, palavras, tratam-nos de loucos. Que é sempre a primeiro premisa: RIDICULARIZAR. ¿Pelusas que podem ser limpado? Uma mulher que descobriu em sua pele mancha grandes e vermelhas das que rezumaba líquido declarou o seguinte: “As manchas apresentam uns cabelos longos que saem delas. Eu as curto, mas meu dermatólogo diz que não sabe o que são, e usa umas pinzas grandes para tratar das retirar. Sento como um hormigueo por todo o corpo, baixo a pele. E sento que está vivo, como se me falasse.”

   Um relatório médico de julho de 2009, titulado “Esclarecimento através de uma série de casos de uma doença não definida: a doença de Morgellon”, escrito por sete autores (incluída Mary Leitão, mencionada mais acima), afirma que "a utilização da tecnologia mais recente e de um mínimo de dados físicos obtidos com um nível de qualidade constante confirma que a síndrome de Morgellon se manifesta como um fenômeno cutáneo, um estado de inmunodeficiencia e um processo inflamatorio crônico". O relatório propõe que “o termo Morgellon tenha-se em conta para substituir a qualquer outro termo que sugira que o delírio é a causa principal deste fenômeno”.

   Em outras palavras: a doença é real, não imaginária, e “o mecanismo descoberto indica firmemente um processo infeccioso crônico”. O resumem do relatório chega à conclusão de que “ainda fica muito trabalho por fazer no referente à recopilación de dados destes pacientes para criar uma definição de caso da doença de Morgellon que seja creíble”. Enquanto a doença é por suposto crônica, não é forçadamente contagiosa, pois as pessoas que rodeiam aos pacientes que apresentam lesões do tipo de Morgellon não “agarram a doença” (ainda que cabe assinalar que esta pode afetar a famílias inteiras). A expressão “ainda fica muito trabalho por fazer” pode ser o eufemismo do ano, mas o relatório ao menos confirma que “Morgellon” não só existe nas mentes de suas vítimas.









¿Mas que são exatamente estes "morgellons"?


   O denominado “síndrome de Morgellon” tem desafiado até agora a identificação adequada de suas causas ou de sua natureza. Ainda que suas manifestações parecem ser muito variadas, desde o princípio este pesquisador (Clifford E. Carnicom) tem tratado de identificar aqueles aspectos em que existe um denominador comum, se centrando neles. Os recursos e a tecnologia disponíveis necessariamente limitam o alcance deste exame, e espera-se que saiam à luz descobertas adicionais. Na atualidade, no entanto, estabeleceu-se que, a nível microscópico, um conjunto de quatro componentes primários tem, pelo menos, algum grau de associação com a doença. Estes são (no mínimo) os seguintes:


1. Um filamento que serve de revestimento, geralmente da ordem de 12 a 20 micras de espessura, e é esta forma a que é visível para o olho humano. Este filamento pode conter uma rede interna de filamentos de tamanho inferior à micra, ou alguma combinação dos seguintes elementos desta lista.


2. Um organismo parecido à clamidia (Chlamydia pneumonia é o candidato mais forte até o momento) que mede entre 0,5 e 0,8 micras. (NOTA: A Chlamydia pneumoniae é uma espécie de bactéria patogênica).


3. Uma forma pleomórfica (a denominação favorita até a data é “semelhante ao micoplasma”). (NOTA 1: Em biologia, pleomorfismo é um termo que define o aparecimento de dois ou mais formas estruturais de um organismo durante seu ciclo de vida, em especial de certas plantas. NOTA 2: Os micoplasmas são bactérias que carecem de parede celular, pelo que podem adotar grande variedade de formas; causam doenças respiratórias e dos ossos).


4. Uma forma eritrocitaria (um glóbulo vermelho provavelmente artificial ou modificado). (NOTA: os eritrocitos são os glóbulos vermelhos, células do sangue que contêm hemoglobina e se encarregam de transportar o oxigênio a todas as partes do corpo).



   Um dos reptos mais acuciantes aos que se enfrenta a caracterização desta doença é a diversidade de formas e estruturas que apresentam os componentes que têm sido identificados. Ademais, baixo determinadas circunstâncias, os quatro componentes têm sido identificados no interior de uma sozinha unidade fundamental, isto é, encerrados na estrutura do filamento envolvente. E esta forma filamentosa parece representar a culminación de um desenvolvimento em várias etapas, ao menos dentro dos ensaios de cultivo estudados até agora.






   Se tomamos a cada um destes componentes por separado, a variada confusão se faz evidente:


1. Em primeiro lugar, em relação com o filamento de revestimento, a interpretação mais óbvia poderia ser que nos encontramos em frente a uma forma de fungo. Por desgraça encontramos-nos com numerosas dificuldades de imediato,  já que por enquanto não se estabeleceu correspondência com nenhuma outra forma conhecida de fungos. A descomposição do filamento conseguiu-se submetendo-o a condições químicas extremas e a temperaturas extremas, e isto é altamente indicativo de que serve de carcasa protetora para os componentes internos. O que ocorre no interior do filamento de revestimento é uma das razões pelas que não encontramos coincidências com as formas de fungos conhecidas, e isto nos leva ao segundo elemento da lista.


2. A estrutura semelhante à clamidia parece ser a primeira vista uma forma bacteriana. A clamidia (especialmente a Chlamydia pneumonia) tem sido proposta como candidata devido aos numerosos paralelismos existentes entre seu morfología, suas características biológicas e sua sintomatología e os deste organismo em particular que é objeto de meu estudo. Mas também temos de ter em conta que, desde o princípio, tenho utilizado especificamente a expressão “semelhante à clamidia”, e não “clamidia”, por duas boas razões:
a) Não tem aparecido nenhum médio de identificação apropriado e irrefutable no nível requerido. 
b) Algumas características do organismo não encaixam com o gênero Chlamydia, especialmente no referente às agressões químicas e térmicas a que tem sido submetido o organismo ao longo de diferentes procedimentos de prova.


3. A forma pleomórfica (‘que pode adquirir muitas formas’) é difícil por sua natureza cambiante, como indica seu nome. O candidato micoplasma, em sua origem, é demasiado pequeno para que possamos o ver com o microscopio convencional. É uma das bactérias conhecidas mais pequenas, se não mais pequena, e tem a característica distintiva de carecer de parede celular. É esta carência de parede o que lhe permite a nossa forma pleomórfica mudar de forma. Por desgraça, com esta estrutura também temos os mesmos problemas de estrés químico e térmico que tivemos com a estrutura parecida à clamidia. Até agora, ambas formas “semelhantes às bactérias”  têm resistido a todos os extremos químicos e de calor a que têm sido submetidas. Mas o fato de que as formas semelhantes às bactérias existam no interior do filamento de revestimento faz que nos enfrentemos a uma grave contradição adicional com a taxonomia convencional.


4. E, por último, ao menos por agora, temos a forma eritrocitaria (o glóbulo vermelho). Esta identificação estende realmente o limite do entendimento comum e dos conhecimentos convencionais. Os eritrocitos pertencem ao sangue, e o sangue prove dos animais. O aparecimento desta entidade é totalmente incongruente com qualquer interpretação fúngica ou bacteriana que tentemos realizar. Inclusive o aparecimento de um eritrocito (artificial ou não) fosse da biologia do hóspede é um salto que ultrapassa os conhecimentos convencionais e o discurso oficial. Então vemos-nos obrigados a perguntar: ¿como é possível?





   Agora temos que falar da filogenia, isto é, dos aspectos estruturais da vida tal como os conhecemos (isto é, a árvore da vida).

   Em 1978, Carl R. Woese expôs uma interpretação algo radical para nosso entendimento da filogenia. O que fez Woese foi procurar o mínimo comum denominador dentro das relações filogenéticas, e assim o ARN (ácido ribonucleico) ou a genética subjacente do organismo se converteu no elemento finque. Basicamente, Woese reescribió o esquema da estrutura da vida tal como a conhecemos, e elevou (as reduzindo ao mesmo tempo) os ramos estruturais a três domínios em lugar de seis “reinos”. Ao que parece, (depois de um período de uns 30 anos) a nova visão de Woese tem sido geralmente aceitada e tem transformado  legitimamente nosso entendimento da “estrutura” da vida. Os domínios de Woese são os seguintes:


1. As bactérias (Bactéria)
2. As arqueas ou arqueobacterias (Archaea)
3. Os eucariotas ou eucariontes (Eukarya)

   Interessa-nos compreender quais são os principais membros e as características da cada um destes grupos, já que representam um modelo mais simples, mais exhaustivo e mais exato para o entendimento das características “estruturais” da vida. Animo aos leitores a que façam este esforço, ao menos a um nível básico.


Animo aos leitores a que façam este esforço, ao menos a um nível básico.

   O que segue é, ao menos em parte, o razonamiento desta audaz afirmação:


Já se listaram as dificuldades relativas às formas que parecem bactérias (as que parecem clamidias e as que parecem micoplasmas). Nas provas realizadas até agora, estes dois componentes têm sido submetidos a ebullición, a álcalis extremamente fortes (hidróxido de sodio, águas sanitárias) e a ácidos extremamente fortes (por exemplo, ácido clorhídrico). Também há boas razões para pensar que ditas estruturas têm sido submetidas, no mínimo, a condições extremas de frio (por exemplo, a entre 50 e 60 graus C baixo zero). Chegados a este ponto, nenhuma das tensões transmitidas às “estruturas” tem danificado sua viabilidade para crescer ou reproduzir-se posteriormente. Baixo as circunstâncias mais duras, parece como se estas estruturas se mantivessem em estado latente ou de inatividade biológica em espera de que as condições ambientais voltem a ser mais favoráveis.

Um dos rasgos dominantes das arqueas é sua capacidade para suportar condições ambientais e estrés extremos. É típico encontrar estas formas de vida nas lareiras dos vulcões e baixo as plataformas de gelo. Muitos dos organismos do grupo das arqueas não requerem oxigênio e pode ser desenvolvido em condições anaeróbicas que metabolizan dióxido de carbono em vez de oxigênio. Considera-se que as arqueas são provavelmente uma das formas de vida mais antigas que existem na Terra. É importante mencionar que as arqueas não são sensíveis aos antibióticos, e também é de interesse assinalar que aparentemente ainda não se demonstrou a existência de formas patogênicas de arqueobacterias.


Pela mesma razão há alguns aspectos destas duas estruturas que estão muito de acordo com a possibilidade de que se trate de bactérias: seu metabolismo dentro de uma célula, seu tamanho, seu impacto patogénico, seu sintomatología, etc. É esta variação o que nos obriga a considerar a existência de um intercâmbio genético entre dois dos domínios inclusive neste nível tão básico da discussão: as bactérias e as arqueas. A pergunta do milhão é: ¿este intercâmbio é natural ou artificial?

Ademais, agora devemos considerar a estrutura do filamento envolvente. A primeira vista, parece trazer ao frente o domínio dos seres eucariontes, dado que os fungos são um dos elementos deste grupo. Ao domínio Eukarya pertencem os fungos, os protozoos, os mofos mucilaginosos, as plantas e os animais. O problema estriba em que, como já se mencionou, até agora não existe tal identificação com os fungos, e ademais umas estruturas mais representativas dos OUTROS domínios se dão DENTRO do filamento de revestimento.




E, por último, a existência de uma forma “eritrocitaria” viola todos os limites de qualquer das considerações anteriores. As células sanguíneas surgem nos fios mais complexos da classificação biológica, tais como, por exemplo, os seres humanos. As células do sangue, segundo a biologia convencional, não crescem nos canos de ensaio. É verdadeiro que o desejo de criar sangue artificial tem sido uma espécie de santo grial da investigação biológica desde faz algum tempo... O mundo dos negócios se tambalearía ante a possibilidade de que possa ser produzido sangue artificial e não seria surpreendente que as operações clandestinas tenham conseguido avanços significativos neste campo.


O ser eucarionte em questão também é insensible aos antibióticos. O fato de que dois dos três domínios tenham esta insensibilidad assinala as dificuldades que poderiam ser esperado se a doença é tratada com antibióticos convencionais.



   De por si, parece que se trata de um “organismo” que trasciende a existência estrutural que tem sido definida para a vida mesma. A doença de Morgellon, a partir da melhor informação e das melhores análises de que dispomos até a data, parece ser uma síntese orquestrada que traspassa os limites dos três domínios estabelecidos da vida neste planeta. É muito difícil imaginar, neste estado de nossos conhecimentos, que este “organismo” (pelo bem da discussão) seja o resultado de um processo “natural” ou “evolutivo”.

   Esta hipótese, de ser aceite, obriga-nos a considerar a possibilidade muito real de indulgência deliberada e premeditada no âmbito da engenharia genética. Isto sem dúvida poderia explicar, ao menos em parte, a falta deliberada e premeditada de divulgação e de honradez no tratamento público do tema. Também podemos nos perguntar qual foi o motivo do diagnóstico errôneo “decretado” de parasitosis delirante” que foi promovido com tanta negligencia e cujo falhanço resulta agora tão evidente. ¿Que subjaz depois da grande coincidência existente entre as mostras biológicas e determinadas mostras ambientais?  Ao final a divulgação e a honradez total reclamarão suas posições legítimas, apesar das maquinaciones de nossa própria espécie.






Íntimo e pessoal - Um depoimento real


   Jan Smith viu como lhe saíam fibras do corpo faz mais de uma década. Na atualidade, está bastante segura de que a síndrome de Morgellon é “uma doença nanotecnológica” que gera frequências mensuráveis em seus portadores.  Jan Smith viu como lhe saíam fibras do corpo faz mais de uma década. Na atualidade, está bastante segura de que a síndrome de Morgellon é “uma doença nanotecnológica” que gera frequências mensuráveis em seus portadores. (atualmente não existe) com o fim de compartilhar seus conhecimentos com os demais.






"Ao princípio, dizem você que tem “delírios de parasitosis” [delusions of parasitosis ou DOP], que quer dizer que você acha que uns parasitas vivem em ou sobre seu corpo". O DOP é um termo psiquiátrico: No 35% dos pacientes, a crença na infestación é inquebrantável. No 12% dos pacientes, o delírio de infestación é compartilhado com outro delírio considerável” (eMedicine Site MD). Jan tem escrito o seguinte: “As lesões se autogeneran e não precisam nenhuma ajuda para formar seu líquido viscoso de silício repleto de fibras”. Nas duas operações de substituição dos joelhos sacaram-lhe um montão de fibras da cada uma de suas articulações. Ademais, “quando substituíram a primeira dos joelhos, a incisión não cicatrizó adequadamente e deu lugar a lesões que estavam cheias de fibras”.
Jan tem descoberto que as fibras que saem de seu corpo são vermelhas, azuis e brancas, muito parecidas às fibras de cores que se encontram nos atuais bilhetes de dólar fabricados em papel. “Se uma pessoa vê que de seu corpo saem fibras e bultos estranhos, não os atira ao lixo, senão que se diz a si mesma: Ninguém se vai achar que isto acaba de sair de meu corpo. Tenho que levar ao médico para que o veja. Pode que ele saiba o que é.  Por desgraça, Jan deu-se conta de que a maioria dos médicos nem sequer olham as fibras que seus pacientes lhes trazem, pois se o fizessem só conseguiriam incitar aos pacientes delirantes a que seguissem delirando. De modo que armou-se de um microscopio e ela mesma levou a cabo sua própria investigação. Jan descobriu que as fibras de cor são resistentes ao fogo de um lume normal e que só sucumbem ao lume de um soplete, que tem uma temperatura mais alta, produzindo pelos extremos o que ela denomina uma “ônus útil”. 

   “Ao princípio eu procurava algo que tivesse uma explicação lógica e biológica. Eu não tinha nada que ver com nenhuma teoria da conspiração. Simplesmente pensava em conseguir um microscopio para estudar o que tinha em meu corpo. Achava que, com bastante diligência, identificaria a doença que tinha a partir de um banco# de dados público de doenças reconhecidas. De modo que durante três anos pus-me a estudar todos os fungos, as cianobacterias, os quitridios, os rotíferos, as algas e qualquer outra coisa sobre a que pudesse aprender algo e que pudesse me dar uma pista para resolver este mistério”.

   “Averigüé que as mostras fibrosas procedentes de meu corpo estavam compostas de polietileno de alta densidade. A estranha natureza de meu achado indicava a existência de uma origem artificial.Ocorreu-me que, se estes patogênicos estavam sendo desenhados em um laboratório de bioingeniería, estariam feitos de múltiplos componentes e o material mutado poderia reproduzir e emitir de maneira intermitente um lote de desfeitos identificáveis muito parecidos aos ‘genéticos’ originais. Eu chamo a este tipo de desfeitos retrocessos.





   “Tenho a teoria de que quando as novas formas de vida ou as doenças de desenho se creiam em laboratórios de biologia por médio dos procedimentos de junte genético, mutación, bioingeniería ou nanotecnología, os componentes destas misturas podem autorreproducirse com resultados variáveis. O Dictyolstelium discoidium (um estranho mofo do lodo), os genes de insetos e outros agentes patogênicos sofrem novas mutaciones na cada geração que se reproduz. Às vezes, os especímenes de Morgellon podem ser idênticos aos componentes originais utilizados neste brebaje de bruxas biológico dantes do processo de mutación. É algo bem como encontrar a um menino com o cabelo de cor vermelha ignição em uma família de pessoas que não têm esta característica”.

   “Há várias coisas que têm saído de meu corpo e que tenho sido capaz de identificar a partir de minha investigação sobre a indústria da nanotecnología”, explica Jan. “O primeiro elemento da nanotecnología é uma matriz que contém cristais. As protuberâncias nas cortezas de silicona são nanocolumnas e nanocuernos. A projeção desenvolve-se baixo a pele, na silicona. Então os componentes químicos autoensamblables da nanotecnología desenvolvem-se em seu interior”. Jan tem descoberto elementos diminutos com garras, cornos e ganchos nos tecidos de seu corpo, elementos que foram descritos como “nanotubos” em um artigo científico do ano 2000 elaborado pelos pesquisadores Wang, Gao, Gole e Stout. Dito artigo também descreve “matrizes ou conjuntos de nanofibras. Diz assim: “Temos aplicado as técnicas de sínteses a alta temperatura… para gerar SiO2 praticamente sem defeitos; nanocables recobertos de silício cristalino e nanoesferas de sílice (SiO2) que podem aglomerarse a configurações com forma de cabo impregnadas de nanoesferas de silício cristalino… Esta nanoaglomeración pode ser estendido até produzir ‘manojos’ de nanocables de SiO2 e matrizes com aspecto de cepillo”.








Fixemos nas fotografias publicadas mais acima. Por muito que pareçam reptiles, se trata de fibras de Morgellon reais. É em ganchos” onde as fibras se bifurcan ou se separam para se dividir em duas.

   As “cabeças” das que nascem os ganchos são aglomerações de partículas que depois geram duas fibras. Como têm assinalado aqueles que têm observado estas e outras fibras similares ao microscopio, parece ser que se trata de uma tecnologia de autorreplicación. O artigo completo de Wang, et a o. pode ser lido aqui [atualmente não existe].

   O artigo de Wang mostra diagramas das mesmas matrizes de nanofibras que Jan tem extraído de sua pele. Tenho aqui um exemplo de um grupo de nano-comunicações (a 60 aumentos):









A) A PROVA DO VINHO TINTO PARA DETECTAR A PRESENÇA DE FIBRAS


   A prova do vinho tinto para detectar a presença de fibras de Morgellon voltou-se muito popular em pouco tempo. Primeiro há que cepillarse os dentes, e depois há que enjuagarse a boca durante 5 minutos (ou mais se é possível) com uma mistura que contém 1/3 de peróxido de hidrogênio ao 3% e 2/3 de vinho tinto merlot. Se cuspe-se o líquido em uma caneca, pode ser observado a presença de fibras. Aqueles que não queiram usar o álcool podem recorrer ao zumo de uvas morado, que funciona igual ou melhor (há que misturar 2/3 de zumo e 1/3 de peróxido). As pessoas que têm realizado a prova têm assinalado a presença na caneca de uma estrutura de partículas inorgânica e cristalina.


   As fibras estão presentes em todo nosso corpo, não só em nossa boca. “Se respiramos, já estamos lidiando com Morgellon”, diz Gwen Scott, ND, cujo trabalho pode ser lido no portal de Clifford Carnicom. O mesmo Carnicom declara que “as formas patogênicas analisadas aparecem repetidamente na população em general, sem ter em conta o fato de que certas ‘anomalías cutáneas’ estejam presentes ou não. Não obstante, as formas patogênicas descobriram-se precisamente na análise destas mesmas anomalías da pele. A segregação de determinados indivíduos como afetados pela doença de Morgellon é completamente falsa;  toda a população está afetada, queira ser inteirado ou não. Os agentes patogênicos achados têm sido localizados repetidamente nos principais sistemas do organismo, o que inclui mostras de pele, de sangue, de cabelo, de saliva, de encías, do aparelho digestivo, do ouvido e de urina”.

   A presença de uma “intromisión inorgânica” é perceptível na atualidade na maioria de nós, já apresentemos os sintomas da síndrome de Morgellon ou não. Um relatório de Jeff Challender sobre as fibras transportadas pelo ar, publicado por Clifford Carnicom em novembro de 2005, pode ser lido aqui. Outro estudo realizado por Carnicom em 2008 demonstra que a composição das mostras de fibras transportadas pelo ar que foram recolhidas em anos anteriores coincide com a composição das fibras que agora aparecem no corpo humano.




¿Que significa tudo isto? Que os sistemas de armamento não só estão sendo provados, senão que estão sendo utilizados.  As armas têm evoluído desde os paus e as pedras até as facas e as espadas, a pólvora e as armas de fogo, os grandes explosivos como as bombas, os agentes químicos, as bombas nucleares e agora as armas silenciosas (biológicas, electromagnéticas… e “invisíveis”). A matriz artificial à que nos estão levando aos seres humanos supõe um controle completo da biologia e de todas as formas de vida. O futuro nos mostrará a união do homem com a máquina. A física cuántica, o electromagnetismo e a nanotecnología são os meios.



B) As FORMAS DE VIDA ARTIFICIAIS


   Aparte das fibras, os agentes nanopatógenos que aparecem nos seres vivos biológicos (plantas, animais e seres humanos) parecem apresentar a forma de um fungo desenhado artificialmente. Até agora, as pessoas que têm realizado a prova do vinho tinto têm encontrado materiais fibrosos nas mostras expulsadas. Carnicom descreve “uma forma patogênica principal que parece sustentar a existência da suposta doença de Morgellon”. Dado que o tanino astringente do vinho tinto, junto com o peróxido de hidrogênio, produz de fato um “restregamiento” dos tecidos da boca e das encías, animamos àqueles que façam a prova a que procurem resíduos inorgânicos em suas mostras, se pode ser com a ajuda de um microscopio.

   ¿Lembram-se vocês do filme A invasão dos ladrões de corpos? Hollywood tem um modo divertido de insinuar em seus filmes “coisas que vão ocorrer”. Bem pudesse ser que estivessem semeando em nossos corpos uns elementos artificiais capazes de autorreproducirse e desenhados para tomar o controle de nossas funções biológicas. Estes elementos parecem ser resistentes. ¿Talvez são inteligentes?




C) As CÉLULAS SANGUÍNEAS ARTIFICIAIS


   No ano 2000, quando trabalhava com um experiente no uso do microscopio médico, Clifford Carnicom encontrou eritrocitos (isto é, glóbulos vermelhos) deshidratados em mostras tomadas do ar das montanhas de Novo México. O experiente confirmou que as células eram eritrocitos e que estes tinham sido modificados de alguma maneira para ser “conservados”. Carnicom fez mais provas com mostras tomadas do ar livre através de filtros HEPA e seguiu encontrando eritrocitos (este relatório pode ser consultado em seu portal). Não é necessário dizer que este achado o tinha desconcertado. ¿Por que apareciam células sanguíneas secas no ar?









   Em 2009, Clifford Carnicom descobriu que os cultivos de mostras de tecido procedentes das encías de nossas bocas contêm as mesmas células sanguíneas deshidratadas que achou em suas mostras tomadas ao ar livre. Pergunta: ¿Por que aparecem células sanguíneas deshidratadas nos tecidos de nossas bocas? Quando cultivou o que se expulsa pela boca ao realizar a prova do vinho tinto mencionada mais acima, observou dois “formas” nos cultivos: os filamentos e os glóbulos vermelhos. Então viu como os glóbulos vermelhos rodeavam às fibras. Algumas das fibras estavam segmentadas e pareciam conter eritrocitos. ¿Talvez as fibras estavam produzindo glóbulos vermelhos? Recordemos que nossos glóbulos vermelhos se originam em nossa medula óssea… ¿Que está fazendo em nossos corpos um material que parece produzir células sanguíneas? ¿Trata-se de um tipo de sangue artificial? Se um tipo de sangue artificial procedente de uma fonte externa está-se introduzindo em nossos corpos, ¿que lhe está ocorrendo a nosso próprio sangue? ¿Trata-se de algum tipo de manipulação?O sangue é como um gigantesco sistema de táxis que transporta o oxigênio e os nutrientes a nossas células (os glóbulos vermelhos levam o oxigênio, e o plasma transporta os nutrientes). Se um tipo de sangue artificial capaz de transportar oxigênio está dentro de nós, ¿que outras coisas pode transportar? ¿Estaremos ante uma forma de tecnologia cujo objetivo é fazer com o controle de nosso sistema circulatorio?


   Carnicom também assinalou “a extremada regularidade geométrica das células. Fundamentalmente parecem ter uma forma geométrica regular e perfeita (as mostras de sangue humano analisadas até agora não têm chegado a mostrar este nível de uniformidade)”. Ademais, quando os cultivos foram submetidos a temperaturas elevadas (hervor) e ao contato com produtos químicos agressivos como a água sanitária, não foram destruídos. São muito resistentes, e possivelmente tenham-nos desenhado para que o sejam. Carnicom tem encontrado uma estrutura esférica sub-micrométrica no interior destes estranhos glóbulos que sugere que “podem ter um resultado similar dentro da corrente sanguínea do corpo humano”.  A perfeita geometria das novas células leva-nos a pensar em um desenho artificial, e “também indica firmemente a probabilidade de que tenha uma transferência genética ou uma manipulação no processo”.

    Nossos sistemas estão lidiando continuamente com desafios sintético-químicos que nunca encontraríamos em um mundo natural. É um milagre que sigamos em pé.
¿Como nos adaptaremos a este novo tipo de invasão? ¿Qual será o resultado da reprodução de materiais artificiais em nosso interior?






   Todo mundo se faz estas perguntas: “Tudo isto é tão horrível… ¿Que posso fazer? ¿Como podemos deter isto? Se nem sequer sento-o, ¿para valer será tão mau? ¿O terei eu? ¿O pillaremos todos? ¿Quem o estão fazendo? ¿Por que o estão fazendo? Se estão-no fazendo a nós, ¿por que não lhes preocupa que também lhes possa ocorrer a eles?”.

   Todas são boas perguntas. ¿Quais são as respostas? Tenhamos em conta algo que costumava se chamar “eugenesia” (a reprodução seletiva dos seres humanos para melhorar suas qualidades). A partir dos anos quarenta, à eugenesia deram-lhe um novo nome: transhumanismo (o vídeo de Aaron Franz que aparece na página sobre o controle da população é muito recomendável). Recordemos que uma vez que se tenha conseguido o controle tecnológico dos seres vivos, a seleção poderá ser aplicado facilmente. Uns grupos poderão ser “melhorados” e outros “degradados”.


   ¿Que fazer? A boa notícia é que ninguém está só nesta transformação. Todos estamos juntos nela. O caminho para encontrar uma solução começa por uma coisa: a informação. O acopio de informação conduz ao conhecimento. Armada com o conhecimento, nossa consciência começa a crescer. Em todos os aspectos. Nossa consciência pertence-nos a nós, a não ser que a traiamos. E traímos a nossa consciência se seguimos dormidos ante estes fatos sem dar-lhes importância, sem prestar-lhes atenção ou supondo que dá igual o que ocorra. Essa é a eleição da cada indivíduo. Pode que isto não tenha muito sentido agora mesmo, mas sim o terá quantas mais pessoas ACORDEM.






FONTES:



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