Às vezes "revisão" material de terceiros (corretamente linkado) para GANHAR TEMPO e dedicar à elaboração de posts um pouco mais complexos, já que não é fácil este ritmo de um pós por dia ao que os tenho acostumados. Mas a cada vez que faço isto sempre termino abrindo uma CAIXA DE PANDORA... e ainda estou procurando a pomba.
Isto me passou bem agora com o tema dos neurotóxicos, pensava simplesmente usar um pequeno pós que falava do tema enquanto me ocupo de um par de temas mais "grossos" (aparentemente), mas... TERMINEI FAZENDO DOIS POSTS. Fazia momento que queria entender melhor os motivos pelos que nos submete a tantas porquerías químicas, e para além do fato de que para eles somos só RATAS DE LABORATÓRIO, existem certos "objetivos" que eles procuram atingir com estes "tratamentos químicos", e que estão para além da redução de população imediata (algo que também não se descarta, claro, mas digamos que "já que as ratas vão morrer, pelo menos "aproveitemos' e façamos experimentos com elas").
A primeira parte deste artigo poderá talvez lhes parecer um poquitín aburrida. AGUENTEM. Não se chega a entender as coisas simplesmente através da parte 'divertida", isso é o que a elite tem vindo metendo na cabeça para NOS DISTRAIR durante séculos ("o estudo é aburrido" é a principal premisa de ensino de nossas instituições deseducativas).
Neurotoxinas
As substâncias neurotóxicas são aquelas capazes de provocar efeitos adversos no sistema nervoso central, o sistema nervoso periférico e os órgãos dos sentidos. Já arrancamos mau, porque resulta que há MILHARES DE SUBSTÂNCIAS OFICIALMENTE CATALOGADAS, e andá a saber quantas que ainda não.
Entre estes efeitos encontram-se narcosis, náuseas, mareos, vertigens, irritabilidad, euforia, descoordinación de movimentos, alterações da memória e do comportamento e alterações dos nervos periféricos. A exposição a alguns neurotóxicos relacionou-se também com doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. Alguns efeitos neurotóxicos podem ser reversibles (Ex. narcosis, náuseas, mareos, vertigens) e outros podem ser irreversíveis (Ex. doenças neurodegenerativas).
Uma vez descartados os produtos empregados como fármacos, se estima que o 21% dos produtos químicos utilizados na indústria possuem potencialmente propriedades neurotóxicas.Como consequência, vai adquirindo a cada vez mais importância a neurotoxicología, cuja função principal é estudar este tipo de substâncias e desenvolver metodologias o suficientemente sensíveis para avaliar os efeitos sobre o SN em populações de trabalhadores expostos. Neste sentido, desenvolveram-se diferentes disciplinas que focam a situação desde diferentes pontos de vista.
- A toxicología do comportamento estuda as mudanças de conduta observados em exposições agudas ou crônicas a neurotóxicos em indivíduos expostos. Desenvolve diferentes ensaios que valorizam mudanças nas funções motoras, sensoriales, perda de cor, perda da capacidade da aprendizagem, etc.
- A toxicología neuroquímica encarrega-se de estudar os mecanismos celulares, moleculares e químicos que intervêm na interação entre o neurotóxico e seu lugar de ação.
- A toxicología electrofisiológica estuda aqueles agentes neurotóxicos que produzem alterações na condução do impulso nervoso, mediante a alteração de sua natureza electroquímica. Esta classe de substâncias modificam as propriedades elétricas das membranas celulares que rodeiam as fibras nervosas pelo que dificultam a transmissão do impulso nervoso.
- A toxicología neuropatológica estuda e define a natureza e característica do dano causado no SN provocado pelo neurotóxico. A toxicología neuropatológica estuda e define a natureza e característica do dano causado não SN provocado cabelo neurotóxico.
Já temos 4 RAMOS DE ESTUDO DE TOXICOLOGÍA DE NEUROTOXINAS... confirmando o que dissemos acima: HÁ UM MONTÃO DE SUBSTÂNCIAS QUE DEVEM SER ESTUDADAS DANTES DE PROVAR QUE SÃO Ou NÃO SEGURAS... PENA QUE Os EXPERIMENTOS Os FAZEM CONNOSCO.
Descrição do sistema nervoso
O SN divide-se no sistema nervoso central (SNC) e no sistema nervoso periférico (SNP). O SNC está formado pelo encéfalo e a medula espinal, enquanto o SNP está constituído pelos sistemas simpático, parasimpático e autônomo. O encéfalo e a medula estão constituídos por dois tipos de substâncias: a substância cinza, formada principalmente pelo corpo celular dos neurônios com seus prolongamentos (dendritas), e a substância branca, composta por outros prolongamentos que partem dos neurônios denominados axones e que formam as fibras nervosas. O SNP está formado por todos os nervos que transmitem o impulso nervoso desde os receptores ao sistema nervoso central e deste aos efectores (músculo ou glándula). As fibras nervosas que partem do encéfalo se denominam nervos craneales e as que têm sua origem na medula espinal nervos raquídeos.
A função principal do SN é controlar a transmissão neuronal, e é realizada por dois tipos de células: os neurônios e as células gliales. As primeiras são as responsáveis diretas da transmissão do impulso nervoso e as segundas são as encarregadas de proteger e nutrir aos neurônios.
Os neurônios estabelecem um simples contato (sinapsis) entre si ou com outras células pertencentes a outros tecidos diferentes do nervoso, tais como as receptoras de sensações ou as efectoras (musculares, glandulares). Estas uniões celulares formam-se unicamente entre axón-dendrita ou entre axón-corpo celular. Portanto, o impulso nervoso originado penetra pelas dendritas ou o corpo celular e sai pelo axón o qual a sua vez entra em contato com a célula seguinte, se estabelecendo verdadeiras correntes celulares.
A cada vez que se produz uma sinapsis se libertam neurotransmisores químicos que favorecem a transmissão do impulso nervoso. (Recordem isto)
Não é necessário que voltem a estudar os temas da escola. Por isso me limitarei aos dados mais básicos para explicar o que em verdade nos interessa a respeito das neurotoxinas.
Mas sim é importante que tenhamos em mente que O CORPO HUMANO É UM MINI-LABORATÓRIO QUE REALIZA PROCESSOS QUÍMICOS O tempo todo. Esta é a verdadeira "visão matrix" de nossos corpos: uma "casca" (magra ou gorda, alta ou baixa, mulher ou homem, linda ou feia) por fora, com uma REALIDADE INTERNA DE PROCESSOS QUÍMICOS.
A maioria dos agentes neurotóxicos atuam tanto ao nível do SNC como do SNP. Os que afetam unicamente a este último são mais fáceis de reconhecer porque os sintomas observados são mais específicos.
Mecanismo de ação neurotóxica
A complexidade do funcionamento e anatomía do sistema nervoso, sua inter-relação com outros sistemas e a falta de capacidade regeneradora dos neurônios, dificulta em ocasiões o poder estabelecer que tipo de mecanismo de ação emprega um agente neurotóxico. Não obstante, as exposições a substâncias neurotóxicas podem produzir três tipos de alterações principais:
- Alterações sensoriales: em qualquer dos cinco sentidos. Uma grande variedade de sais inorgânicos, compostos organosfosforados, compostos de chumbo, etc., produzem perda de funções sensoriales.
- Alterações motoras: o que pode conduzir a parálisis de menor ou maior grau (p. ex. Hidrazida isonicotínica).
- Alterações na capacidade mental: de aprendizagem, retenção de cor, mudanças emocionais (irritabilidad, aprensión, etc.). O monóxido de carbono estaria englobado neste grupo.
Ditas alterações são causadas por algum dos seguintes mecanismos de ação neurotóxica que determinam a interação direta entre o SN e o xenobiótico ou seu/s metabolito/s:
Alterações causadas por ações neurotóxicas sobre o sistema nervoso. |
- Neuropatías
Este mecanismo faz referência àquelas substâncias que atuam diretamente sobre os neurônios, provocando sua degeneração e inclusive sua morte. O processo de degeneração neuronal, uma vez que tem tido lugar, é irreversível e permanente.
Em general, o efeito provocado por esta classe de agentes neurotóxicos caracteriza-se pelo aparecimento de encefalopatías, produzindo em alguns casos uma disfunción global e, em outros, um efeito mais concreto, devido à especificidade do neurotóxico por um grupo de neurônios determinados dando lugar neste suposto a uma perda de funcionalidade muito particular. Por exemplo, o trimetilestaño produz um dano neuronal difuso com inflamación celular e necrosis, sendo o hipocampo a parte do cérebro mais vulnerável; no entanto, o mecanismo neurotóxico último ainda não se conhece com exatidão. Os compostos organomercuriales entram dentro desta categoria de agentes neurotóxicos; entre eles, um dos mais estudados é o metilmercurio, que afeta sobretudo aos neurônios do córtex visual e do córtex do cerebelo, provocando um dano neuronal evidente e uma encefalopatía difusa.
- Axonopatías
Neste caso, o agente neurotóxico atua diretamente sobre o axón. O axón degenera e provoca uma dê naturalización da mielina que envolve ao mesmo, o que pode produzir um “gap” ou ruptura do axón ficando o corpo neuronal intacto. A consequência principal deste fato é a dificuldade na transmissão do impulso nervoso. Se a ação neurotóxica tem lugar sobre os axones do SNC o processo é irreversível; pelo contrário, o efeito tóxico sobre os axones do SNP pode ser reversible. Nas axonopatías, os axones de maior longitude são afetados em maior grau que os de menor longitude devido a sua maior superfície de contato.
Alguns ésteres de organofosforados podem produzir graves axonopatías devido à degeneração dos axones distales central e periférico sem chegar a provocar o conhecido efeito colinérgico, como no caso do tri- ou-cresil fosfato (TOCP). Em general o efeito neurotóxico aparece de forma retardada, isto é, decorrem entre 7 e 10 dias após a exposição e o aparecimento do efeito. Os hidrocarburos alifáticos são outro claro exemplo de substâncias que induzem neuropatías axonales; entre eles cabe destacar ao n-hexano.
- Mielinopatías
El agente neurotóxico interacciona directamente con la mielina o con las células mielinizantes o productoras de mielina (oligodendrocitos en el SNC y células de Schwan en el SNP). A mielina se desnaturaliza, produzindo-se a separação com o axón (edema intramielínico) e a consiguiente perda seletiva da mesma (desmielinización). A gravidade deste efeito depende diretamente da extensão da desmielinización e de se o SNP ou o SNC é o sistema afetado.
Em qualquer caso, a principal consequência deste fato é a alteração da transmissão do impulso nervoso, ou em casos graves, quando a desmielinización é mais extensa, pode ser produzido um bloqueio da transmissão do mesmo. Debilidade, alterações sensoriales, parestesia, são sintomas observados neste tipo de anomalías.
Alguns metais, como o chumbo e o teluro, exercem sua ação neurotóxica sobre as células de Schwan no SNP enquanto o hexaclorofeno e trietilestaño exercem sua ação diretamente sobre a mielina.
Toxicidad sócia à neurotransmisión
Existe um grupo importante de substâncias (drogas, produtos farmacológicos sintéticos, etc.) que interagem com receptores específicos do SN alterando a comunicação intercelular (transináptica). A principal consequência é a interrupção parcial ou total do impulso nervoso. O efeito agudo destas substâncias depende diretamente da concentração à que se encontram no lugar de interação. Por exemplo, a cocaína é um psicoestimulante que tem ação anestésica local e inhibe a recaptación neuronal de catecolaminas e serotoninas, alterando desta maneira a comunicação transináptica.
Os NEUROTÓXICOS AFETAM EM MAIOR Ou MENOR MEDIDA As TRANSMISSÕES NEURONALES DE IMPULSOS NERVOSOS, PROVOCANDO ALTERAÇÕES MOTORAS, MENTAIS Ou SENSORIALES.
Então...
¿Por que somos expostos a este tipo de substâncias?
Já todos conhecemos bastante a respeito do tema dos chemtrails. Só mencionarei aqui a respeito de algumas das substâncias que foram encontradas nos resíduos destas "fumigaciones" às que a elite nos submete, e que foram ALUMÍNIO, BARIO, BORON e ARSÊNICO.
Todos estes elementos são lançados sobre nós no céu TODOS Os DIAS e nem ideia das quantidades). E estes se acumulam nas águas, na vegetação e na terra, nos afetando de maneira INDIRETA, mas também nos penetram através da pele por contato DIRETO, porque ao final, estamos falando de pulverización, isto é, de MICROPARTÍCULAS.
¿Que procuram com isto? Pois é mais que óbvio: DEBILITAR NOSSOS PROCESSOS NEUROLÓGICOS DE MANEIRA A SER MAIS RECEPTIVOS A OUTRAS COISAS Às QUE TAMBÉM NOS VEMOS SUBMETIDOS: o uso direto de químicos em nossa alimentação e o condicionamento mental por meios psicológicos e PSICOTRÓNICOS, como o uso de microondas e electromagnetismo (armas silenciosas porque as ondas não se vêem). ¿OBJETIVO FINAL? A estupidización Total e absoluta (ser levados ao grau dos Delta de Maravilhoso "Mundo Novo")
Uso Quotidiano
O uso de novas substâncias químicas cingiu-se sempre à famosa máxima de Paracelso: “só a dose faz o veneno”. Mas a premisa básica da toxicología tem um problema: não é nada singelo calcular a partir de que dose uma substância passa a ser perigosa.
"A história da indústria química está repleta de produtos que pensávamos seguros e temos ido retirando depois de comprovar seu enorme peligrosidad. E não há nenhuma razão para pensar que os compostos aos que seguimos expostos hoje em dia não entranham nenhum risco".
Faz pouco mais de um ano, os cientistas Philippe Grandjean, da Universidade de Harvard, e Philip Landrigan da Escola de Medicina do Hospital Monte Sinaí, publicaram uma polêmica revisão em The Lancet Neurology que acaparó a atenção da imprensa do todo mundo. Nela asseguravam que a humanidade se enfrenta a uma “pandemia silenciosa”, causada por um conjunto de neurotoxinas, capazes de alterar o correto desenvolvimento do cérebro humano.
“Preocupa-nos enormemente que os meninos de todo mundo estejam sendo expostos a substâncias químicas desconhecidas”
Em concreto, os autores identificaram em seu artigo 12 compostos químicos cuja neurotoxicidad está comprovada –o duplo dos que registraram em uma revisão similar em 2006– mas asseguram que poderia ter muitos mais, pois seguimos sem comprovar com exatidão os problemas que podem causar as substâncias químicas dantes de que cheguem ao mercado.
“O número total de substâncias neurotóxicas reconhecidas atualmente representam, quase com total segurança, uma subestimación do verdadeiro número de neurotóxicos que têm sido espalhados no meio ambiente”, asseguravam os autores no estudo. “Preocupa-nos enormemente que os meninos de todo mundo se estejam expondo a umas substâncias químicas desconhecidas que erosionam silenciosamente sua inteligência, estão alterando seu comportamento, truncando seus lucros futuros e danificando à sociedade em seu conjunto, quiçá de forma mais preocupante nos países em desenvolvimento”.
¿Quimiofobia ou alarmismo justificado?
Na atualidade ninguém nega que a exposição a certas substâncias químicas pode causar sérios problemas de saúde, mas assim que se publicam estudos como o de Landrigan e Grandjean aparecem em seguida palavras como “quimiofobia” ou “alarmismo”.
A postura da indústria química e de muitos cientistas é que a toxicidad das diferentes substâncias pode ser controlado em função de sua exposição, e, sempre que esta não seja exagerada, seu uso não entranha nenhum perigo.
“Muitos dos químicos dos que falam [Landrigan e Grandjean] são neurotóxicos do desenvolvimento bem conhecidos, mas tudo depende de qual seja o nível de exposição”, explicava a doutora em toxicología Laura Plunkett em The Atlantic. “É como tudo. Se não lhe dá à gente o suficiente, ou não tomadas bastante em sua água, sua comida ou o ar que respira, não vai ter nenhum efeito”. Em sua opinião, a maioria da população está em contato com níveis demasiado pequenos dos neurotóxicos identificados pelos autores como pára que suponham um perigo.
Trata-se de um tema complexo, mas em algo coincide todo mundo: há ao menos 12 toxinas que podem causar problemas no desenvolvimento de nossos filhos. E não está a mais saber quais são, onde se encontram, para que estão proibidas e para que não –a legislação européia, a recente REACH, que Landrigan e Grandjean alabam em seu artigo, é bem mais restritiva que a americana– e como podemos evitar nos expor a elas.
Na atualidade ninguém nega que a exposição a certas substâncias químicas pode causar sérios problemas de saúde, mas assim que se publicam estudos como o de Landrigan e Grandjean aparecem em seguida palavras como “quimiofobia” ou “alarmismo”.
A postura da indústria química e de muitos cientistas é que a toxicidad das diferentes substâncias pode ser controlado em função de sua exposição, e, sempre que esta não seja exagerada, seu uso não entranha nenhum perigo.
“Muitos dos químicos dos que falam [Landrigan e Grandjean] são neurotóxicos do desenvolvimento bem conhecidos, mas tudo depende de qual seja o nível de exposição”, explicava a doutora em toxicología Laura Plunkett em The Atlantic. “É como tudo. Se não lhe dá à gente o suficiente, ou não tomadas bastante em sua água, sua comida ou o ar que respira, não vai ter nenhum efeito”. Em sua opinião, a maioria da população está em contato com níveis demasiado pequenos dos neurotóxicos identificados pelos autores como pára que suponham um perigo.
Trata-se de um tema complexo, mas em algo coincide todo mundo: há ao menos 12 toxinas que podem causar problemas no desenvolvimento de nossos filhos. E não está a mais saber quais são, onde se encontram, para que estão proibidas e para que não –a legislação européia, a recente REACH, que Landrigan e Grandjean alabam em seu artigo, é bem mais restritiva que a americana– e como podemos evitar nos expor a elas.
Os 12 neurotóxicos que podem danificar nossos cérebros
1. Manganês
A maioria de bata-as de alumínio para bebidas contêm entre 0,8% e 1,5% de manganês. |
O elemento 25 da tabela periódica é um metal que se utilizou como pigmento desde a prehistoria. Trata-se de um elemento essencial em nossa dieta e precisamos ingerir entre 1 e 5 mg ao dia, mas seu consumo em excesso, a partir de 11mg, resulta tóxico. Um estudo de 2010 mostrou que a exposição continuada ao manganês presente ao água está associada a um descenso nos níveis de inteligência dos meninos em idade escolar. Atualmente só se considera perigosa uma concentração de manganês em água maior de 50 µg Mn/L (faz menos de cinco anos se considerava segura uma exposição de até 300 µg Mn/L).
2. Flúor
A concentração de flúor presente à massa de dentes é completamente segura. |
O mais electronegativo e reativo de todos os elementos da tabela periódica é supostamente beneficioso para nossa saúde bucodental, e quase todos o usamos a diário quando nos cepillamos os dentes, mas isso não tira que seja também um neurotóxico. “É uma espada de duplo fio”, reconhece Landrigan. Talvez em baixas doses seja beneficioso, mas em grandes doses provoca lesões em ossos e dentes e, ademais, pode ter efeitos negativos no desenvolvimento cerebral.
O fluoruro é um subproduto da fabricação do ferro, cobre e alumínio, um desfeito tóxico. Mas curiosamente, na década de 1930 um dos maiores fabricantes de alumínio "descobriu" que o fluoruro era "bom" para o desenvolvimento de dentes sãos e erradicava praticamente a caries... E CONVERTERAM-NOS EM LIXEIROS TÓXICOS.
Para mais dados leiam Os PERIGOS OCULTOS NA MASSA DE DENTES.
3. Clorpirifós
O clorpirifós é um pesticida muito utilizado nas plantações. (Corbis)
O clorpirifós é um pesticida de uso agrícola amplamente utilizado em cultivos como o algodão, o milho as almendras ou as frutas. Quando se começou a comercializar em meados dos 60, seu proprietário, Dow Chemical Company, vendeu-o como um fungicida doméstico ideal. Em 2001 a agência de proteção meio ambiental de EEUU restringiu seu uso às plantações agrícolas e segue-se utilizando amplamente nestas.
Ainda que o clorpirifós não é bioacumulable no médio e se degrada rapidamente na atmosfera, pode acabar em nossas frutas e verduras e, segundo Landrigan e Grandjean, segue sendo um dos neurotóxicos mais perigosos. “Recomendo às mulheres grávidas que comam produtos ecológicos porque reduzem a exposição aos pesticidas em um 80 ou 90%”, explicava Landrigan em The Atlantic. “Estes são os químicos que realmente me preocupam”.
Leia mais do Clorpirifós AQUI.
4. DDT
O DDT foi amplamente utilizado até os anos 70. (iStock)
Este famoso inseticida viveu seu momento de glória na primeira metade do século XX mas cedo comprovou-se seu enorme peligrosidad: afetava à glándula suprarrenal, ao cérebro, ao hígado, ao nervo periférico, ao sistema reproductivo e ao feto, podendo provocar câncer e tumores.
Em 1972 o DDT proibiu-se em EEUU e, pouco depois, na maioria de países do balão. Na atualidade há científicos que pensam que deveria ser recuperado para acabar com o mosquito que causa a malaria, uma opinião que respaldou a OMS. O debate, muito polêmico, continua.
Leia mais AQUI.
5. Tetracloroetileno
Os trabalhadores da indústria têxtil devem ser protegido da exposição ao tetracloroetileno. (Corbis)
Este disolvente, amplamente utilizado na indústria têxtil e siderúrgica, é um perigoso tóxico cuja exposição, além de afetar ao desenvolvimento cerebral dos meninos, provoca numerosos problemas nos adultos que estão em contato com ele no trabalho. Diversos estudos epidemiológicos têm comprovado ademais que a substância é capaz de provocar tumores em animais de laboratório, pelo que está considerado um possível cancerígeno.
Leia mais AQUI.
6. Bifenilos policlorados (PCB)
Os PCB usavam-se em numerosas equipes elétricas.
Os PCB usaram-se em massa até mediados da década de 1970 como aislantes para equipes elétricas como transformadores, interruptores, condensadores e termostatos. Durante o tempo que se utilizaram, os PCB, que são muito estáveis, se acumularam no meio ambiente.
Sua concentração no feto afeta diretamente ao desenvolvimento do sistema nervoso e, como consequência, à capacidade intelectual. Em EEUU e Canadá estimou-se que o conjunto de população posterior à difusão em massa de PCB tem podido nascer com entre um 5% e um 7% de diminuição intelectual com respeito às gerações anteriores.
Seu uso está atualmente proibido em quase todo mundo. Leia mais AQUI.
7. Polibromodifenil éteres (PBDE)
Muitos sofás estão recheados de espuma de poliuretano. (iStock)
Estes compostos bromados usam-se como retardantes de lume em plásticos e espumas. Estão presentes em numerosas equipes eletrônicas mas, sobretudo, nos muebles, pois aplica-se nas espumas de poliuretano presentes nestes. Seu uso se popularizó para substituir aos éteres bifenilos policlorados (PCB) que se proibiram no final dos 70. Mas o substituto não foi muito melhor.
Sua degradação na atmosfera é muito lenta, pelo que é um composto persistente, além de bioacumulativo nos animais. Em 2006 o estado de Califórnia proibiu seu uso após que um estudo da universidade de Columbia comprovasse que a substância estava presente a altas concentrações no leite materna, o que se relacionou com um menor coeficiente intelectual e uma perda de atenção nos lactantes. Em Europa seu uso está permitido dentro de determinados ombreiras consideradas (por enquanto) seguros.
8. Arsênico
É habitual que o arsênico penetre nos acuíferos e contamine o água. (iStock)
O arsênico é um dos elementos mais tóxicos que se encontram na natureza, mas os humanos têm aumentado sua presença como é um componente essencial na indústria. Sua presença no ar, o água e os alimentos é uma preocupação constante das autoridades meio ambientais e sanitárias... (de colocá-lo, não do eliminar, claro).
O passado outubro um grupo de pesquisadores da Universidade Miguel Hernández (UMH) publicou um estudo no que alertava do alto conteúdo de arsênico (orgânico e inorgânico) presente ao arroz, que pode resultar perigoso para as pessoas celiacas que não costumam comer outro tipo de cereais. E não há ano que passe sem que a presença de arsênico nos acuíferos obrigue temporariamente a cortar o fornecimento de água potável em determinadas populações. Leia mais AQUI y AQUI.
9. Chumbo
O chumbo estava presente a numerosas pinturas.
Este metal pesado tem inumeráveis aplicações industriais e, ainda que sua toxicidades conhecida desde faz centurias, era um material tão útil que nos resistimos sempre a deixar do utilizar. Em 1921 a General Motors começou a elaborar gasolina com tetraetilo de chumbo, o que elevava os octanos desta. O chumbo acabou contaminando a atmosfera e só se proibiu o uso deste combustível quando os perigos para a saúde que estava causando foram mais que evidentes.
Já em 1960 o microbiólogo e ganhador do prêmio Pulitzer, René Dubos, assegurou que a exposição ao chumbo estava “tão bem definida, com as causas e as curas conhecidas, que se não eliminamos este crime social, nossa civilização se merece todos os desastres aos que está predestinada”. Tiveram que passar DÉCADAS para que o chumbo se proibisse em cacerolas, encanamentos (que contaminavam a água potável) e pinturas.
Entre 1970 e 2012, os níveis de chumbo em sangue considerados tóxicos pelas autoridades têm passado de 60 microgramas por decilitro a 5. Não cabe dúvida de que a exposição ao chumbo se reduziu consideravelmente, mas é difícil saber se o fez o suficiente.
Leia mais AQUI y AQUI.
10. Mercurio
O mercurio é altamente tóxico, mas até faz muito pouco todos tínhamos algo em casa. (Wikicommons)
Até 2006, quando a União Européia aprovou proibir os termómetros de mercurio, a maioria de lares espanhóis guardava em um cajón uma pequena mostra desta substância extremamente tóxica.
O mercurio acumula-se no solo ou nas águas superficiais, e os microorganismos são capazes de transformá-lo em metilmercurio (CH3Hg), que é um composto bem mais tóxico, e que ao se absorver provoca sérios problemas no sistema nervoso de todos os animais.
Na atualidade o manejo do mercurio em meios trabalhistas está muito controlado, mas é mais difícil monitorar sua presença no ambiente. Os peixes da cúspide da corrente trófica (como o peixe espada, o atum ou a caballa) têm uma tendência natural a concentrar mercurio. Por isso se recomenda às grávidas (que, recordemos, são as que têm que ter especial cuidado com todos estes neurotóxicos) não consumir estes animais.
Leia mais AQUI y AQUI.
11. Tolueno
Numerosos detergentes contêm tolueno. (Corbis)
Este hidrocarburo é uma matéria prima com muitíssimas aplicações industriais, necessária para a elaboração de poliuretano, medicamentos, colorantes, perfumes, dinamita e detergentes. Também se utiliza como aditivo nos combustíveis.
A exposição a grandes concentrações pode provocar afecciones no sistema nervoso da pessoa. Por sorte, o tolueno é biodegradable, pelo que, ainda que pode tem certa toxicidad sobre a vida acuática, não contamina tanto o meio ambiente como outros compostos.
Leia mais AQUI y AQUI.
12. Etanol
Até os anos 80 a ninguém lhe preocupou que as grávidas tomassem álcool. (Corbis)
O álcool etílico –sim, esse que ingere a cada vez que tomadas um vinho ou uma cerveja– é uma substância tóxica e é bem conhecido seu efeito pernicioso no desenvolvimento do feto. Hoje todas as grávidas sabem que não podem beber, mas a síndrome alcohólico fetal não foi identificado como tal até 1973 e não foi até os anos 80 quando as autoridades sanitárias começaram a pedir às mulheres grávidas que evitassem o consumo de álcool.
Leia mais AQUI y AQUI.
NOTA FINAL
No momento em que estava pesquisando estas coisas (são as 4 da madrugada agora, hora de Brasil), estava consultando a página de INSHT (link abaixo), procurando as propriedades tóxicas destas substâncias, já tinha consultado várias e de repente:
Espero que o habilitem rapidito. Os links postados são pdf de modo que esses permanecem on-line, outros tive que procurar em outro site, mas me avisem se estão caídos, porque eu guardo cópia da cada página site que utilizo.
FONTES:
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Publicado por: Anunciadora de Sião
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