Todos os fins de ano, a revista The Economist saca uma edição especial, uma espécie de prognóstico "anual sócio-econômico-político em imagens" para o ano que está começando, e a deste ano de 2015 causou bastante revuelo por suas características um tanto... simbólicas. Esta ingeniosa capa-collage nos apresenta a "visão" de The Economist para os acontecimentos que possivelmente se perfilarão neste corrente ano. Agora bem, eu me pergunto... ¿REALMENTE É TÃO, TÃO, TÃO NECESSÁRIO USAR TODA ESTA PARAFERNÁLIA SIMBÓLICA EM UMA REVISTA DE ECONOMIA MUNDIAL? Porque vemos a Alice e seu gato, os chemtrails, a bomba atômica, os drones... em fim, só faltou o Olho Illuminati. ¿Ou NÃO FALTOU? Veremos...
A descrição "oficial" deste anuário (que podem encontrar na página de The Economist), nos informa que:
"O Mundo em 2015", a mais recente das edições da coleção anual de predições de The Economist, identifica e explora os temas que marcarão o próximo ano. Figuras destacadas da política, os negócios, a ciência e as artes unem-se a jornalistas de The Economist e outras publicações líderes para oferecer as previsões para 2015. Políticos como Joko Widodo e Matteo Renzi esboçam seus planos para reformas, Hillary Clinton se centra em fechar a brecha de gêneros e David Blaine nos assegura que a magia ainda pode surpreender.
Durante grande parte de 2015, as divisões do mundo atrairão toda a atenção. Enquanto algumas economias estão-se movendo para o futuro, outras estão em perigo de voltar a cair em recessão. O nacionalismo está em ascensão assim que Occidente debate a respeito de como responder a uma Rússia malandra e a uns jihadistas incontrolados. Mas não tudo é pesimismo: registros esportivos e de velocidade poderiam ser quebrados, as salas de cinema se deleitarão com um novo filme de Bond e uma nova seqüela de Star Wars, e a nave espacial New Horizons da NASA nos dará uma visão fugaz de Plutão.
O magnata estadounidense Bill Gates, a senadora estadounidense e ex-primeira dama Hillary Clinton; Matteo Renzi, o Premiê de Itália; Joko Widodo, Presidente de Indonésia; o mágico de fama mundial David Blaine; o inversor e ativista Carl Icahn e Michelle Bachelet, Presidenta de Chile.
1. ANALISANDO A RIVISTA
"The Economist" está diretamente relacionado com a elite mundial. Em parte é propriedade da família de banqueiros Rothschild de Inglaterra e seu editor em chefe, John Micklethwait, assistiu várias vezes à Conferência Bilderberg, a reunião secreta onde as figuras mais poderosas do mundo, desde o mundo da política, os negócios de finanças e os meios de comunicação, discutem políticas globais. O resultado dessas reuniões é totalmente secreto. No entanto, John Micklethwait deixou de ser o editor chefe do "The Economist" JUSTAMENTE a fins de 2014, para substituir a Matthew Winkler em "Bloomberg News".
Como podemos ver pela informação que o mesmo "The Economist" nos brinda em suas páginas, eles não escondem quem são: "¿Quem é o dono de The "Economist"? Desde 1928, metade das ações têm estado em mãos do Financial Times, uma filial de Pearson, a outra metade por um grupo de acionistas independentes, entre eles muitos membros do pessoal".
Fantástico. Agora averigüemos QUEM É PEARSON:
Em 1920, Pearson adquire o jornal Westminister Press e outros jornais de Inglaterra, como Brighton Evening Argus e The Oxford Mail. No ano 1957, o grupo faz-se com o controle do jornal Financial Times, um dos pilares do grupo, chegando a publicar na atualidade em 23 cidades de todo mundo. Em 1968, compra a editorial Longman e já na década dos setenta adquire a editorial Penguin.
Na década dos 80 compra a editorial Frederick Warne. Em 1986 Pearson entra a fazer parte da sociedade British Satellite Broadcasting (BSBH). No ano seguinte Murdoch entra no capital de Pearson com um 14,9%. O grupo compra a editorial Addison-Wesley (livros de ciência e matemáticas). No final dos 80 adquire o jornal francês Lhes Echos e entra no accionariado do grupo de comunicação espanhol, Recoletos, onde inicialmente possuirá um 35% de sua capital social; a partir de aqui Pearson, irá adquirindo ações de Recoletos até converter-se no sócio maioritário. Desta modo participa em Espanha em jornais como Marca ou Expansión. Através de sua partição em Recoletos, tem presença nos meios de comunicação de América Latina, em diários como El Cronista (Argentina), El Diario, (Chile) etc; e em Portugal com Diário Econômico.
Em 1990 forma-se z, participada por Murdoch através de Sky Television e British Satellite Broadcasting, sociedade na que Pearson tem participações. Em 1990 a editorial Penguin incursiona em Londres, Nova York, Franfurkt e Tokio. Em 1993 o grupo compra Thames, Televisão de Inglaterra. Em 1995 “Penguin” continua sua expansão internacional e começa a plotar em Madri, Estocolmo e Los Angeles. Nesse mesmo ano Pearson compra Troll Communications. Em 1996 o grupo editorial Putnam Berkley é adquirido por Penguin; em Estados Unidos a sociedade formada por ambos se chamará Penguin Putnam. Em meados dos noventa o grupo entra em internet com o lançamento da versão digital de Financial Times.
A introdução de Pearson no mundo da educação será em 1998 com compra-a da editorial de livros de texto Simon & Schuster, que se unirá ao grupo Addison-Wesley. Seu desenvolvimento neste âmbito se estenderá por todo mundo, mas com especial interesse em Latinoamérica, onde contará com a divisão Pearson Educação Latinoamericana; presente a: México, Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela, Porto Rico, Equador, Chile, Uruguai e Espanha. Entre seus editoriais incluem-se Prentice Hall, Scott Foresman, Silver, Addison-Wesley ou Longman, entre outras. Pearson Education converteu-se na pedra angular do grupo. No final dos noventa lança-se FT Deutschland, edição alemã de Financial Times.
No ano 2000 cria-se produções Pearson TV em união com Bertelsmann. Também nesse ano o grupo vende sua participação em BSKyB a Vivendi. Em 2003 Financial Times publica uma edição em Ásia e funda-se Penguin Television.
A sua última aquisição, em 2013, foi o grupo Multi.
Dennis Stevenson, presidente do Grupo Pearson, entre outros muitos brilhantes cargos de seu prolífica carreira, foi Diretor do J. Rothschild Assurance plc (1991–97), empresa atualmente conhecida como St. James's Place plc. Foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) em 1981, nomeado caballero em 1998 com honras, e o 13 de julho de 1999 obteve o título de Barón de Coddenham Stevenson, de Coddenham, no Condado de Suffolk. |
¿MAIS ALGUÉM TEM A IMPRESSÃO DE ESTAR OBSERVANDO UM GIGANTESCO POLVO DEVORADOR DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE EDUCAÇÃO?
Vendo isso tudo, é provado, MAIS DO QUE PROVADO, PROVADÍSSIMO, dizer que a gente de The "Economist" sabe coisas que a maioria das pessoas não sabe. Por esta razão, sua portada "Predição 2015" é bastante desconcertante.
As notas contidas no anuário relacionam-se com as imagens da tampa, ao que parece. |
2. ANALISANDO A CAPA
A capa conta com figuras políticas, personagens de ficção e alguns ícones da cultura, mas o fato mais importante é que também inclui várias adições que são extremamente simbólicas e aludem a conceitos importantes e a acontecimentos mundiais.
- Mundo de Duas Caras
Um lado do balão olha estoicamente para o Oeste, enquanto o outro lado aparece furioso. ¿Representa isto um confronto entre Oriente e Occidente? A portada conta com alguns outros símbolos que fazem referência à "subida do Leste". O que é mais inquietante é que, imediatamente embaixo desse balão enojado vemos o lançamento de um foguete ao espaço (representando à nave espacial New Horizons da NASA, muito provavelmente), e o mais asustador: UMA EXPLOSÃO NUCLEAR. Agora quero que me expliquem que estavam pensando quando puseram essa imagem aí... porque se estas são "predições" para este ano, TEMOS QUE SUPOR QUE ESTÃO ESPERANDO UM ATAQUE NUCLEAR EM ALGUM LUGAR...
Também temos um pequeno drone simulando ser uma entrega de livros de Amazon. Aqui a ridícula (¿ou asustadora?) notícia: Amazon poderá repartir pacotes com drones.
Vigilância de alta tecnologia e guerra nuclear. The Economist não é muito otimista que digamos...
- A Cor das Caras
Olhemos mais de perto os rostos das personagens destacadas na portada. Alguns deles estão a toda cor e outros em alvo e negro. ¿Por que?
Entre os que estão em alvo e negro encontramos a Putin, Merkel, Obama, Hillary Clinton, Ibrahim Boubacar Keïta (Presidente de Mali), François Hollande, Matteo Renzi (Premiê de Itália), David Cameron, Churchill, Xi Jinping, o inversor e ativista Carl Icahn e Narendra Modi (Premiê da Índia). Entre as pessoas de cor são Mary T. Barra (Chefa Executiva da General Motors), David Blaine (mago ilusionista), um jovem que sustenta uma bandeira "Singapura" (Singapura é o anfitrião dos SEA Games 2015), Joko Widodo (Presidente "heavy-metal" de Indonésia), uma modelo luzindo um peculiar chapéu, um homem com uma equipe de Virtual Reality e a atual presidenta reelecta de Chile Michelle Bachellet. Uma recopilación rápida destes dados revela que os de alvo e negro parecem ser parte da elite, digamos MUITO IMPLICADOS (incluindo o tipo ISIS ao fundo de tudo, que provavelmente trabalha para eles) e os de cor são "participantes de conto Illuminati", provavelmente implicados mas não envolvidos nas práticas mais satánicas. ¿É bem como a elite percebe o mundo?
Outra das curiosidades é uma outra "predição" da que "The Economist" não fala de forma direta, mas...
- O Flautista de Hamelin
A presença do flautista nesta portada temática é francamente inquietante. O flautista de Hamelin é uma lenda (¿história?) alemã sobre um homem que utiliza sua flauta mágica. Em 1284 a cidade de Hamelín estava infestada de ratas. Um bom dia apareceu um desconhecido que ofereceu seus serviços aos habitantes do povo, ao que eles acederam. Então o desconhecido flautista começou a tocar sua flauta, e todas as ratas lhe seguiram ao som da música. O flautista dirigiu-se para o rio Weser e as ratas, que iam depois dele, pereceram afogadas. Mas os aldeanos negaram-se a pagar-lhe. O caçador de ratas, muito enfadado, abandonaria o povo para voltar pouco depois, o 26 de junho (festa dos santos Juan e Pablo), em procura de vingança.
Enquanto os habitantes do povo estavam na igreja, o homem voltou a tocar com a flauta sua estranha música. Desta vez foram os meninos, cento trinta meninos e meninas, os que lhe seguiram ao compás da música, e abandonando o povo os levou até uma gruta. Nunca mais lhes reviu.
Esta figura folclórica que data da Idade Média se diz que representa já seja a morte em massa pela praga ou catástrofe, ou um movimento da imigração em massa. Também representa à perfección da juventude de hoje que está atraída" e mistificada pela "música" dos meios de comunicação. E por se não fosse pouco, há um pequeno rapaz parado embaixo da flauta, e outro pequeno menino comendo (comida chatarra).
¿Estará o flautista "encantando aos meninos, atontándolos com "jogos" e fazendo-lhes comer comida chatarra?
O menino do desenho, que sustenta um avião, está observando um jogo cujo nome é "PANIC", e que tem uma tecla de FEDERAL RESERVE e outra que diz "CHI..." enquanto o final da palavra está tampado pelo urso panda. Podemos supor que se trate de Chinesa, ainda que também pode ser Chile (não esqueçamos à Bachelet) e até Chicago (onde se encontra um dos bancos da Reserva Federal).
Outras duas pequenas teclas, uma delas médio escondida por trás de um balão terráqueo com forma de pelota de rugby (a Copa Mundial de Rugby de 2015 se realizará em Inglaterra, entre o 18 de setembro e o 31 de outubro), dizem "LUZ VERDE!" E "...SIS!", que poderia ser referido a crise "" ou a ISIS "". Em inglês existem 3306 palavras que terminam em sis "" de maneira que há umas quantas opções (o que queira ser divertido, cá).
O menino observa como este jogo se desenvolve, com a mesma expressão estupidizada com que as massas despistadas observam impotentes enquanto os diferentes eventos se desenvolvem nos meios de comunicação. Como o nome do jogo, o objetivo final é causar pânico em todo mundo, por médio de crise que são geram pelos que controlam o jogo, ainda que com aparência de casualidade. Não esqueçamos que isto está em uma portada de revista que é propriedade dos Rothschild.
- Fumigaciones Furtivas
Esta é interessante... Adiante de Putin há uma pequena aeronave na que está escrito Crop-Ou-Dust. Ao que parece refere-se à fumigación, que é "o processo de fumigación de cultivos com inseticidas ou fungicidas em pó desde um avião". Justo embaixo do helicóptero está um menino... comendo algo. Inquietante. Mas o interessante é a expressão "Crop-ou-Dust", que tem uma acepción popular que significa algo bem como "soltar uma flatulencia e disimular para que outros não o notem". O Urban Dictionary explica-nos que é uma expressão muito utilizada pelos mozos de bares ou restaurantes, que quando desejam "desfazer de algum" cliente molesto, perguntam ao chefe se deseja que "crop-ou-dust" ao sujeito indeseado. Em fim, vemos como esta gente LITERALMENTE SE C***A EM O PLANETA.
- Chinesa
Um urso panda que leva uma bandeira de Chinesa enquanto flexiona seus músculos na postura típica para exibir a musculatura, é uma maneira bastante clara de representar o fato de que Chinesa está ganhando poder.
Ao lado dele vemos um pequeno luchador de sumo (o sumo é uma prática japonesa) que sustenta uma bateria grande no que as polaridades (+ e -) se indicam claramente. ¿Estão fazendo alusão a uma mudança na polaridad no poder mundial de Occidente a Oriente? ¿A algum tipo de temática envolvendo energia?
• Fantasma lendo uma revista
Assomando por trás da perna de Obama vemos um fantasma lendo uma revista titulada "Holiday" (férias). ¿Por que este fantasma, que representa a uma pessoa morrida, estaria planificando umas férias? Também não devemos esquecer que as férias no hemisfério norte são em julho-agosto.
- Tortuga
Adiante de tudo vemos uma tortuga com 11 linhas de ênfases ao redor de sua caparazón. O símbolo que a Sociedade Fabiana utiliza atualmente (tendo substituído ao antigo do lobo disfarçado de cordeiro, suspeito que por ser esse demasiado "evidente" e ter uma connotación bastante negativa entre o mundo dos cristãos), es justamente una tortuga enojada:
O lema da Sociedade Fabiana é "Quando golpeio, golpeio forte".
Levar adiante um sistema global através de pequenas mudanças incrementais é exatamente o que a elite mundial está fazendo atualmente. Esta é provavelmente a razão que há uma tortuga enojada na portada desta publicação Bilderberg-conectado, e por que se está colocando adiante do caos que está por trás dela.
Também temos uma espécie de bólido de três rodas, muito aerodinámico, que dá a impressão de ser capaz de atingir grandes velocidades, e que está cheio de marcas de empresas relacionadas com a indústria automotriz. ¿Significado?
- 11.3 y 11.5
Na parte inferior direita da portada oferece alguns dos símbolos mais crípticos. Há um montão de terra no solo e duas setas na que estão inscritos 11.5 e 11.3. ¿São essas datas a ter em conta? ¿Por que estão ao lado de um montão de terra? Se olha bem estas figuras como coordenadas, apontam a algum lugar em Nigéria. No entanto, quando eu googleé esses números para confirmar os dados, obtive outra coisa:
11.5.11.3 é uma direção IP propriedade de DoD Network Information Center e situado em Columbus (Oeste de Columbus), Estados Unidos (ver mapa)
Procurando então "US Defense Logistics Agency columbus" (Agência de Logística de Defesa de Estados Unidos), chego à página de DEFENSE LOGISTICS AGENCY DLA Land and Maritime. Se é algo que tem que ver ou não, NÃO O SEI.
A Agência proporciona quase o 100 por cento dos artigos de consumo que as forças militares dos Estados Unidos precisam para operar, desde alimentos, combustível e energia, até uniformes, fornecimentos médicos, e a construção e equipamento de barreira. DLA também fornece mais do 84 por cento das peças de reposto dos militares. Ademais, a Agência gerencia a reutilização de equipes militares, oferece catálogos e outros produtos de informação logística, e oferece serviços de automação e produção de documentos.
- Alicia e o Gato de Cheshire
De pé em frente à terra esta Alicia no País das Maravilhas olhando para acima, para o gato de Cheshire. Alicia é um muito conhecido símbolo de programação mental. Este gato emblemático é conhecido por desaparecer por completo, deixando só visível seu sorriso espeluznante. Por tanto, vemos outra alusão a um mundo de fantasía, a ilusão e o engano como é percebido por Alicia (as massas controladas mentalmente). Como podemos ver, temos a mesma mistura de sempre que os Illuminati tanto amam: acontecimentos do mundo real misturados com temáticas "mágicas" (não esqueçam a presença de David Blaine, o ilusionista), aludindo ao engano ao que são submetidas as pessoas por médio de TRUQUES.
Um bonito gato pode ser transformado em algo bastante macabro quando PERDE SEU CORPO. |
Outros símbolos notáveis nesta portada incluem uma alcancía voando dos bolsillos de James Cameron; uma modelo com um exótico chapéu, uma criação de Alexander McQueen (desenhador favorito da elite que morreu em estranhas circunstâncias) e um oficial de Ásia usando uma mascarilla para proteger de uma doença mortal (¿Pandemia?).
Neste ano 2015 parece genial, ¿não?
Mas há mais, há BEM MAIS nessa tampa, mas se sigo escrevendo isto vai terminar em livro. Melhor deixo-os com este muito bom análise de Romero e Salbuchi. Só tenho uma correção para lhes fazer: o quadro que aparece ao lado de Alicia não é "A dama do armiño" senão A BELA FERRONIÈRE, também de Leonardo (atribuída a ele pelo menos), da que se diz foi amante de Fernando I do França. Ferronière significa "herrera" (era a esposa de um ferreiro), e diz-se que esta mulher deu seu nome (ferronière) a uma jóia que consistia em uma fita ou corrente que rodeia a cabeça, inmovilizando o cabelo (como a que se vê no quadro, justamente), que se fecha sobre a frente com um camafeo ou uma pedra preciosa... E QUE SE PARECE MUITO COM UM TERCEIRO OLHO.
Em Conclusão
The Economist não é um jornal a esmo que publica predições extravagantes 2015 para vender algumas cópias adicionais. Liga-se diretamente aos que dão forma às políticas globais e que se asseguram de que se apliquem. A publicação é em parte propriedade da família de banqueiros Rothschild de Inglaterra e seu editor assiste regularmente às reuniões de Bilderberg. Em outras palavras, a revista The Economist liga-se àqueles que têm os meios e o poder de fazer "predições" uma realidade.
A portada com temas da revista deste 2015 reflete basicamente a Agenda global da elite e está salpicada de símbolos crípticos que parecem estar incluído para "os que sabem". E as massas, como Alicia vendo desaparecer o gato Cheshire, se centrarão nas ilusões enquanto o lobo com pele de cordeiro golpeará... e golpeará forte.
E ao final o Olho que Todo o Vê não apareceu...
¿Ou SERÁ QUE NÃO O VIMOS?
Olhem bem...
FONTES:
...........................................................................................................
Publicado por: Anunciadora de Sião
SÍGUENOS EN EL FACEBOOK: DESPIERTA TÚ QUE DUERMES
JUNTE-SE A NÓS NO FACEBOOK: DESPERTA, Ó TU QUE DORMES
PARTICIPA DE NUESTRO GRUPO EN FACE: CON LOS 2 OJOS BIEN ABIERTOS
PARTICIPA DE NUESTRA COMUNIDAD EN GOOGLE+: CON LOS 2 OJOS BIEN ABIERTOS
..........................................................................................................
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.