quinta-feira, 18 de junho de 2015

PORTAIS INTERESTELARES: TRAZENDO OS DEUSES





 Nosso planeta tem percorrido um longo caminho em avanços "científicos" e "descobertas", que o levou do MISTICISMO à ACEITAÇÃO CIENTÍFICA... DOS MESMOS FATOS. Portas estelares, buracos de verme, e portais têm sido objeto de teorias da conspiração, ciência ficção e física teórica durante décadas, mas  todo isso está chegando a seu fim... 

   Em física, um buraco de verme era uma característica hipotética do espaço-tempo que seria um atalho através do espaço-tempo. Ainda que os cientistas ainda não entendem realmente o que têm encontrado, isto faz abrir a mente a muitas possibilidades. 




   Converter à ciência ficção em realidade factual parece ser algo que sucede muito com frequência (¿DEMASIADO, TALVEZ?) nestes dias, e a NASA fazer anunciando a descoberta de portais ocultos no campo magnético da Terra faz tão só um par de anos atrás.

   A NASA chama-os   X-pontos ou regiões de difusão de elétrons. São lugares onde o campo magnético da Terra se liga com o campo magnético do Sol, que a sua vez cria um caminho ininterrumpido que vai desde nosso próprio planeta até a atmosfera do Sol que está a uns 93 milhões de quilômetros.

  A NASA utilizou sua nave espacial THEMIS, bem como uma sonda De grupo Européia para examinar este fenômeno. Encontraram que estes portais se abrem e fecham várias dúzias de vezes ao dia. É curioso, porque há uma grande quantidade de evidência que aponta para o sol sendo uma gigantesca porta estelar para que os "deuses" passem de ida e volta de outras dimensões e universos.



   Este me recordou de imediato os experimentos do CERN (ver EL CERN, NI CIENCIA NI MAGIA: ALQUIMIA) e o famoso Ta-Wer. ESTES SEGUEM TRATANDO DE ABRIR A PORTA...





   Os portais que a NASA tem descoberto pelo geral se encontram a dezenas de milhares de quilômetros da Terra e a maioria deles são de curta duração; outros são gigantes, enormes e sustentados.  

   Pelo que os cientistas podem determinar, estes portais ajudam na transferência de toneladas de partículas magneticamente carregadas que fluem desde o Sol causando as luzes do norte e sul, bem como as tormentas geomagnéticas. Ajudam na transferência do campo magnético do Sol à Terra.

    A NASA financiou à Universidade de Iowa para este estudo, e ainda não estão claros quanto ao que são estes portais (isso é o que lhes contam, inocentes). Todo o que têm feito é observar as partículas carregadas que fluem através deles que causam o fenômeno electromagnético na atmosfera da Terra.

Os portais magnéticos são invisíveis, instáveis e difíceis de atingir. Abrem-se e fecham sem prévio aviso e não há sinais que nos orienten.dr. Scudder da Universidade de Iowa




Lançamento da Missão MMS


   A madrugada da sexta-feira 13 de Março de 2015 às 2:44 GMT, a NASA lançava com sucesso a missão MMS, (Magnetospheric MultiScale) formada por quatro naves da NASA que utilizarão a magnetosfera terrestre como um laboratório ideal no que estudar a microfísica sócia a três processos fundamentais que ocorrem no plasma: a reconexión magnética, a aceleração de partículas energéticas e a turbulência.

    Os quatro satélites foram lançados juntos a bordo de um foguete United Launch Alliance Atlas V 421, desde Cabo Cañaveral, Flórida. Após atingir a órbita, os quatro satélites foram insertos sequencialmente na órbita terrestre um a um com um intervalo de cinco minutos. Às 4:40 GMT, cientistas e engenheiros da NASA confirmaram a exitosa separação dos satélites e sua correta localização em órbita.

Momento do lançamento da Missão MMS com quatro satélites a bordo de um foguete Atlas V desde Cabo Cañaveral, Flórida. Image Credit: NASA

   Durante as seguintes semanas, cientistas e engenheiros da NASA despregarão as antenas dos satélites, e porão a prova todos os instrumentos. Os observatórios se colocarão depois em formação de pirâmide como preparativo para as observações científicas, que se espera que comecem a princípios de Setembro.

   A missão proporcionará as primeiras imagens tridimensionais da reconexión que ocorre na camada de proteção magnética da Terra, a magnetosfera. A reconexión magnética ocorre quando os campos magnéticos se ligam, desligam e reconfiguran de forma explosiva, lançando ráfagas de energia que podem atingir da ordem de milhares de milhões de megatones de trinitrotolueno (comumente conhecido como TNT). Estas explosões podem enviar partículas através do espaço a para perto de a velocidade da luz.

   Os cientistas esperam que a missão não só lhes ajudará a entender melhor a reconexión magnética, senão que também proporcionará informação sobre estes eventos de grande alcance, que podem interromper os sistemas tecnológicos modernos tais como as redes de comunicações, navegação GPS e redes de energia elétrica (que casualidade).






MMS (Magnetospheric MultiScale)


   Os MMS (Magnetospheric MultiScale) está formada por quatro satélites idênticos construídos pelo centro Goddard da NASA para o estudo da magnetosfera terrestre. Em concreto, o objetivo prioritário da missão é estudar as regiões de difusão durante os fenômenos de reconexión do campo magnético. A cada satélite tem uma massa de 1368 kg, dos quais uns 400 kg correspondem ao combustível. Têm forma octogonal, com um diâmetro de 3,6 metros e 1,2 metros de altura, ao redor de um núcleo cilíndrico onde está o sistema de propulsão.  Uma vez em órbita os quatro despregarão seis antenas (dois radiais e dois axiais), além de dois magnetómetros até atingir os 112,5 metros de diâmetro. Os quatro satélites têm recebido de forma oficial os nomes MMS Observatory 1-4, mas individualmente conhece-lhes também de forma oficiosa segundo os quatro membros mais famosos dos Beatles: John, Paul, George e Ringo.





   Para os amantes dos dados técnicos (e conhecedores), recomendo-lhes o site de HEURECA (link nas fontes), que contém uma muito clara e ampla explicação da missão.




FONTES:



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Publicado por: Anunciadora de Sião
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